quinta-feira, 29 de julho de 2010

Vida nova, finalmente! Há um bom tempo não tenho escrito nada, isso me faz falta e não.
Gosto de desabafar aqui os meus problemas e as coisas do meu dia.
E a vida hoje vai indo muito bem, maravilhosa até.
Fico feliz por não estar postando tanto aqui, e agonizar os meus problemas. Mas fico triste, pois vejo que só tenho idéias quando minha mente está 'na fossa'.
Assim que tiver idéias, volto.
No mais,

Viva.

domingo, 25 de julho de 2010

E o dia vira noite, e a noite não existe mais. Minutos passam feito segundos, segundos já não existem mais. As horas me parecem mais curtas. Tempo? Esse já deixei para trás, há tempo.
Gosto do jeito meu de ver os minutos, as horas, os dias e noites (inexistentes) que passam na janela. Mas, essa vida sem noção de tempo vai acabar. (In)Felizmente.
Quando você passa as horas assim, não se importa de as perder frente a janela. Mas comece a fazer coisas, e a sentir falta de coisas. Comece a conhecer pessoas, e a sentir falta de pessoas. Comece a viver, e a sentir falta de viver, que a noção do tempo se torna preciosa.
Me apaixono tão facilmente. Não importa aonde esteja. Estivesse no Oiapoque ou no Chuí, eu me apaixonaria pela sua delicadeza tão facilmente quando um girassol sorri para o sol assim que o vê.

Enfim chegou a hora de inverter os papéis. Antes o tempo me matava, agora quero eu matar o tempo antes que ele me mate. Quero viver, contar, cantar, correr, beijar, sonhar, voar, dormir.
Quero o tudo, e o mais ainda.
Quero vida!

Viva.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Volto eu ao modo antigo. Não consigo trocar a estação, não sou como o tempo que muda em meses. Fui moldado perante anos. E de fato, moldado com ódio e rancor. O que sinto por quem me cerca? De tudo um pouco, menos amor.
Não digo isso aos meus amigo. Não, eles não me julgam muito menos me irritam. Digo isso a quem convivo dia após dia, sem ter a chance de mudar.
Digo isso a quem chamo de mãe, mas não sei o por que de tal nome. Mãe é um ser caridoso, amoroso, transparente. Isso é algo de conto de fadas? Se for realidade, não é a minha.
Quanto a quem chamo de irmã, mais perto de um asno me encontro. Tão tapada quanto uma porta, tão ridícula quanto um palhaço de circo. Adora achar o ponto errado e criticar em cima. Parece que aspira prazer quanto a isso.
E quando retruco, o ser transparente e amoroso sai em defesa dos animais.
Essa é a minha família.

Viva

domingo, 18 de julho de 2010

Melancolia maldita! Mas é só isso que resta aos homens. Viver num looping incessante de mentiras e tédio. Gostaria eu de ser um anjo, de pensar como um anjo. Um daqueles que adora brincar, sorrir, cantar, aplaudir, viver.
Mas não me cabe dizer gostaria. Me cabe dizer eu quero, e eu serei.
Adeus melancolia, tu me assustas quando volto a ler-te.

Viva.

sábado, 17 de julho de 2010

Ah! É tempo de frio. Amo-te frio. Amo-te por que me faz buscar alguém para aquecer-me o corpo, a alma, os pensamentos. Amo-te por que me faz pensar duas vezes antes de meter o pé na água gelada, de sair debaixo das cobertas, de ter mais tempo para quase nada.
Pareço estar vivo numa geladeira, mas alguém esqueceu de fechá-la. Ainda bem, assim a chuva cai. O vapor condensa, sobe, e cai em forma de água novamente. Mas vapor de onde? Não temos calor para evaporar a água, nem calor para evaporar nossos sentimentos solitários.
Por isso ficamos assim. Sozinhos, solitários, e sentindo frio. Na busca de alguém que nos traga calor, e nos faça sentir vivos.

Viva.
'Quem ama inventa as coisas a que ama...
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava...
E era um revoô sobre a ruinaria.'

Te invento, te refaço e te sustento. Em idéia claras, loucas, belas, enevoadas. Porém idéias.
Invento-te dia após dia, crio imagens e refaço minhas idéias na mente. Tu és quase o meu céu e o meu inferno. Me devaneiam os pensamentos sobre você, assim como rapidamente eles voltam a sussurrar teu nome em meus ouvidos.
Apaixono-me por ti a cada visão, a cada letra, a cada som. Me afogo em lembranças antigas, dos tempos em que tu eras garota.
Lembrarei-me porém do tempo de menina-moça em que te vi. Mesmo que por um mínimo momento, te vi sorrindo e radiando tua alegria, teu amor, teu brilhar.
Lembrarei-me para sempre, oh menina-moça, do abraço quente, da voz doce, das bochechas pintadinhas, do sorriso verdadeiro.
Queria poder abraçar-te, beijar-te e dizer-te tudo que por essa mente jovem e astuta passa e se faz presente. Amo-te menina-moça, amo-te para todo o sempre.


Viva.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Entre idas e vindas, vindas e voltas, voltas e cá estou me perdi por dentre tantos olhares, no seu. Agora me perguntou: o que farei para o ter?

Tu, que és das flores a mais bela. Das aves a mais vistosa. Dos campos o mais florido. Das árvores a mais verdinha.
Tu que tem o sorriso mais belo. O cabelo mais bonito. O olhar mais celeste. O corpo tão bem esculpido.
Rasgo a ti elogios sem perder o compasso da dança que me dita a vida. Dito ao rumo do vento que me assopra as idéias , e pincelo com simplicidade as mesmas no papel. As mesmas idéias que me fazem perder a cabeça ao pensar em ti, me parecem tão claras e ao mesmo tempo tão opacas que com fria sutileza quase que somem a um piscar de olhos.

Que farei para ter o sorriso da que um dia não me conhece, no outro já não sabe mais quem sou e adiante não mais existo para?
Viverei, dia após dia sem agonia e sem entregas. Apenas no aguardo da oportunidade.

Viva.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Mudei, e voltei ao mesmo lugar como a um ano atrás. Estou incomunicavel, isolado da grande rede. Fizeram um grande trabalho, e esqueceram do básico.
Mas voltei para atualizar utilizando um "gato".
Enfim, não sei quem lê e se lê, e se o faz agradeço. Agradeço pois é assim que tenho as melhores recordações de coisas, normalmente boas. Agradeço por que agradecendo é que as pessoas se sentem úteis e fazem coisas melhores. Elas ficam motivadas apenas com um "Obrigado(a)".
Agradeça, e faça alguém feliz.
Viva!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Eu e meu vício... Não! Longe de ser algo em relação a bebidas, cigarro ou drogas.
Esse vício tem melodia, esse vício tem vida! Esse vício emociona, deprime, nos faz pensar. As vezes serve como refletor da mente, as vezes serve como destruidor.
Amo a música, amo esse vício. Amo também os escritores que fazem belas letras, e depois as vestem com belas notas e clavas.
Claro! Uma música nada seria sem uma letra. Ou seria...
Caio em alegria ao ouvir Canis Major, 3ª e a 7ª Sinfonia, e outras.
Caio em desgraça ao ouvir Cine, Restart e coisinhas coloridas.
Caio em horror quando pessoas querem brigar, e defender, besteirinhas musicais. Julgam pela capa, e não lêem o conteúdo. Sorte delas, sorte delas...

Assim que quer, assim será. Eu vou pra não voltar...

segunda-feira, 5 de julho de 2010

E eu que jurei não me perder aqui
E eu que pensava somente em sorrir
Vi o vazio da esperança contida
Vi a mentira, a doença, a ferida

Paz, enfim. Me sinto mil vezes mais leve, mas não sei por que algo me grita lá de dentro: Você errou! Mas o meu eu externo grita: Você não errou!
E acabo me dando por vencido. O grito de fora é o que ecoa mais alto em minha mente. É o que me faz sentir sóbrio e me levanta com o sopro, com a brisa quente. Tenho medo do calor. O mesmo que gera calor mente, é prepotente, quase nunca está presente e se faz indiferente quando a gente realmente sente que é da gente.
Abro esse túmulo memorial de idéias e ideais mortos para exumá-los frente a teus olhos já despidos e entregues ao fio da vida. Vida essa que me foi tirada, e que vive aprisionada nos contos antigos de magistrais guerreiros e de suas artes.
Escrevo sobre audácias, escrevo sobre o nada e o tudo. Não faço sentido, nem vivo ou mudo. Escreve para satisfazer minhas loucuras, minhas profaneidades, para desembocar a mentira frente ao esgoto putrefado que gira ao redor das grandes cidades.
No máximo, alcanço pequenos refúgios em torno das matas.
Nesse mar-imensidão que é a internet, me perco por entre teus laços e me desfaço em forma de letras, palavras e abraços.
E assim, como no caminho, me há de ter perdido a fé e a esperança nos homens. A fé por que não mais creio em seus pensamentos e pesadelos. A esperança, por que sem fé não há esperança.
E os homens. Ah! Os homens... Os mesmos que deram início a essa fossa maldita, são os mesmos que não mais vão existir daqui tempos, dias, segundos. Vai tudo passar, em frente ao trem da vida. Vão todos passar, deixando feridas abertas e cicatrizadas, mas nunca curadas.
O sabor do amor, que virou algo azedo na minha boca, vai ser algo incicatrizável, incurável. Ele vem, me destrói o peito e o pensamento, e me deixa sem prévio aviso como se não quisesse sofrer de multas ou penalidades.

Não, meu amor. Sofrer aqui você não vai. O peito sempre vai estar aberto, esperando o teu calor. O mesmo calor que me traz medo e sofrimento, e que cura as minhas angústias e dores. Você me fere, eu te acaricio.
Não façamos trocas, apenas me dê o que eu preciso pra viver, que eu te retribuo o necessário (e mais até) para existir.



'De onde vem a calma daquele cara?
Olha esse sorriso tão indeciso
Tá se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Segura na minha mão'

"Ah não! Não vou te abandonar. Fique calmo e tranqüilo."

Realmente, estou tentando de tudo para conquistá-la. Mas eu vejo que ela não sente nada por uma pessoa. Age como um ser humano, seguindo seu instinto caçador. Não se importa com a dor, a piedade, a quietude. Faz, e nada diz.
Lê meu amor, lê que isso é pra ti. Lê o quanto te amo, e o quanto escrevo. Lê os meus defeitos, entenda tudo. Veja o que estampo em tua face, frente a prece que faço de olhos fechados e ao universo.
Tamanha é minha dor em te ver 'ali ou acola' sem mim. De te ver esbarrar, e se embebedar com falsas promessas de vida boa e sentimentos.

É por ti que faço isso agora. Antes que eu deixe de achar que a febre passou, e tenha certeza.
É por ti, meu amor.

sábado, 3 de julho de 2010

Queria eu estar inspirado para postar aqui hoje.
Queria eu estar inspirado para escrever aquele e-mail hoje.
Sabe, tudo não faz mais sentido. Tudo passa tão rápido, e tão...

Não sei o que escrever, termino por aqui.