sábado, 30 de outubro de 2010

Sentimentos. Acho que isso é a coisa mais estranha que pode acontecer.
Você sabe se ama ou odeia alguém e você sabe o que sente por alguém. Você até sabe a intensidade desse sentimento , mas na hora de botar ele no papel, não existem palavras que descrevem ou demonstram o tamanho do mesmo.
É tão abstrato como sentir dor, medo, ter fé. Seria interessante se cada pessoa tivesse uma vibração de cor em relação aos seus olhos, a sua pessoa, para saber o sentimento e a intensidade do mesmo sobre você.
Mas, como tudo tem um porém, a graça da conquista, da derrota (sim, a graça da derrota), da vitória, e das coisas não passaria de um olhar.
É... acho que prefiro o sentimento abstrato.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Segundo o Google, filosofar é: a investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem.

Perguntas, perguntas e mais perguntas. Mas no fim, para que? Ou melhor, o que nos motiva saber das coisas? Me pego perguntado quase sempre sobre "o que há além da barreira do universo?" ou "se antes não tinha nada, como surgiu a grande explosão?" ou até "o mundo é suspenso ou ele se apóia em algo?". O problema é que para cada uma dessas perguntas, nós esbarramos na barreira física que nós conhecemos. Na nossa concepção, precisamos estar apoiados em algo para não estar caindo. Precisamos de algo para dizer que ali não há nada.
Essas e outras mais são barreiras impostas nesse pequeno mundo em que vivemos, e que fechamos os olhos as vezes para as coisas mais bonitas.

Pense, pergunte, descubra!