quinta-feira, 27 de maio de 2010

É estranho e esquisito. Sabe, viver. É, viver... Isso mesmo, estranho e esquisito. Você nunca sabe o que vai te acontecer, o que você vai pensar daqui a cinco minutos, aonde ou com quem.
De repente, a porta pode se abrir e entrar aquela pessoa que pode ser o recomeço de sua vida, como também pode ser o fim de sua vida.
É gozado, a gente vive pra fazer planos, sem mesmo saber se vamos executar. Ah! Amanhã vou fazer isso, e... semana que vem pretendo correr atrás disso, e não posso deixar de pensar na minha carteira de motorista daqui a quatro meses e uns bons dias.
QUE MERDA! É merda escrever e ler e rir disso tudo aqui, e relembrar. Mas é uma merda boa, que da prazer. Não é como fumar ou fazer sexo ou se drogar ou beber até cair. Mas é uma merda sincera, e singela. Essa merda eu não faço para os outros, mas sim para mim recordar. Mas para que recordar? Que diabos!
E dai, eu lembro que eu tenho que jogar ou assistir Jô ou tomar banho ou até lembro que estou com fome. E dai eu lembro do que perdi fazendo isso, e lembro do que ganhei fazendo isso. Nada, cultura, um cheiro melhor (não que eu seja mal cheiroso) e peso. Peso que me deixa mais gordo, e com medo de mim mesmo. MERDA!
Vi um cara dedilhando a música "Mineirinho" aqui no violão agora (Jô cultural), e fiquei pasmo. Foi rápido, e foi insano. E eu não consigo fazer isso, ainda.
Bom, viva! E curta a merda, ela pode ser prazerosa/proveitosa.

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