'Não tenho na cabeça, e nem no coração,
Não tenho nada por sapatos, a não ser o passo.
Nesse país de pouca renda, senhoras costurando,
Pela injustiça vou rezando, da Bahia ao Espírito Santo.
Brasília tem suas estradas,
Mas eu navego em outras águas.
E como começo de caminho, quero a unimultiplicade.
Onde cada homem é sozinho, na casa da humanidade[2x]'
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